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Terça-feira, 29 de Abril de 2008

Mensagem no Baby Blogs quando a Joaninha nasceu

Bem Vinda Joana!!!!


E finalmente temos noticias da mamã Anocas.
A Joana nasceu saudável e é linda.
Muitas felicidades Joana e papás, tudo de bom!

Tudo no lugar:
Publicado por Anocas às 11:44
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Mensagem no Baby Boom quando a Joaninha nasceu

Nasceu!

 


 

Já nasceu a Joana! Bem-vinda e parabéns!!
 
Tudo no lugar:
Publicado por Anocas às 11:40
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Segunda-feira, 28 de Abril de 2008

O Parto

Pois bem, o parto da Joaninha foi assim:

 

Em primeiro lugar sempre pensei que custa-se muito mais, mas também a minha médica já tinha dito que não me ia deixar sofrer.

No dia 16 de Abril, tal como planeado, eu, a minha mãe, o meu marido e a Joana (ainda na barriguinha) fomos para o Hospital CUF Descobertas, às 7:30. Isto porque o parto da minha filha seria induzido, porque já estava com pouco líquido amniótico, segundo a última ecografia.

Mal chegamos lá tive uma surpresa, estavam a nossa espera os meus padrinhos para me desejar boa sorte.

Eu já sabia que podiam ficar duas pessoas comigo no quarto durante o trabalho de parto, mas acabaram por ficar 3: marido, mãe e madrinha, que só tinham que sair quando era necessário fazer o toque ou outra intervenção.

Depois de ter iniciado o processo de internamento, tivemos que esperar cerca de 1 hora para que nos viessem buscar à recepção.

Por cerca das 9h levaram-me para o quarto, o nº 1 do piso 2, quarto que eu já conhecia do meu internamento anterior.

Deram-me uma camisa aberta atrás, uns chinelos e dois clisteres. Depois, já na cama, ligaram o CTG , colocaram o soro e um antibiótico, e o famoso gel para provocar dilatação, doeu que se fartou, até pedi ao enfermeiro para parar, mas o que tem que ser tem muita força.

As dores, contracções, começaram logo instantaneamente, no fundo da barriga, principalmente do lado esquerdo, e com intervalos muito curtos, para mim parecia que não parava.

A minha médica apareceu um pouco mais tarde, mas disse que tinha que aguentar mais um pouco para levar a epidural porque ainda não tinha  evoluído a dilatação.

Tive sem epidural cerca de 3 horas, horríveis. De um lado o meu marido para lhe agarrar a mão e apertar com força, do outro lado a minha mãe. Eu só dizia que não aguentava mais, chamava pela minha mãe e apetecia-me gritar asneiras. O meu marido repetia, na tentativa de me acalmar, que parir era assim, tinha que ter dores, como se ele soube-se o que é parir.

Quando finalmente tive direito à "Santa Epidural", por volta das 12h, foi um alívio enorme. Não custou nada a ser ministrada , o anestesista era super simpático. Ele dizia que não era anestesista mas sim Bombeiro.  Uma picadelas, dois pequenos choques nas pernas e já está: as pernas e a barriga dormentes. Por mim podia ficar assim o dia todo que não me importava.

Levei 4 doses de epidural durante as 10 horas em que estive em trabalho de parto, o pior era quando o efeito passava e tinha que chamar os enfermeiros e aguentar a dor até que dessem outra dose. Tirando isto só me preocupava com o monitor do CTG , e até deu para ver um pouco de televisão, conversar e quase adormecer.

O CTG estava ligado à sala dos enfermeiros, onde viam a evolução das contracções e os batimentos da Joana, mas os pais nunca ficam descansados, e quando o coração dela começava a bater forte de mais ou muito lentamente ninguém tirava os olhos do monitor enquanto não ficava normal, isto porque eu já não sentia as contracções mas a Joana ainda as sentia, e bem.  

Por volta das 15h, a minha médica fez novamente o toque, mantinha-se tudo igual, apenas 1cm de dilatação. O meu marido só dizia "Doutora tire-a cá para fora", mas ela preferiu fazer mais uma tentativa antes de passar para cesariana, por isso aplicou-me mais uma dose de gel.

No toque seguinte, feito pela enfermeira, já tinha 4cm de dilatação, ficaram todos contentes.

Passadas mais algumas horas, 9cm. A médica fez uma festa, nunca pensou que o meu colo podesse dilatar a este ponto.

Quando o meu marido ouviu que faltava apenas meia hora, entrou em pânico, ficou muito pior do que eu.

Um pouco antes das 19h começaram os preparativos para ir para o bloco de partos, mais uma dose de epidural e despedir da minha mãe e madrinha. 

O pai foi-se vestir, segundo ele foi uma experiência desastrosa, porque com os nervos e a pressa, arrancou as tiras que servem para prender a bata e a máscara, resultado, passou o parto todo a segurar a máscara com as mãos.

Quanto a mim, posso dizer que o parto propriamente dito foi muito rápido, cerca de 5m . A enfermeira-parteira a pressionar-me a barriga, a médica a mandar fazer força, e eu não sentia nada e não sabia como devia fazer nem sequer como respirar.

A verdade é que resultou, e às 19:05 a Joana foi colocada em cima da minha barriga, depois de ter a ajudinha da ventosa.

A primeira coisa que pensei foi que ela era tão perfeitinha e linda, nunca pensei que podesse fazer algo tão belo. Estava a espera de um bebé pequenino, cheio de sangue e enrugado. Mas não, nasceu com 3.285g, 50.5cm de comprimento, e 33cm de perímetro cefálico. Fiquei tão contente e feliz.

A partir daqui o pai só chorava, foi preciso as enfermeiras lembrarem-no de tirar fotografias porque ele estava paralisado.

Depois de ter sido observada pela pediatra e ter sido vestida, pude vela melhor e dar-lhe um beijinho, depois saiu do bloco de partos com o pai para ir para uma sala onde foi aquecida debaixo de umas luzes.

Entretanto estive, talvez 20m, ainda no bloco de partos para que a placenta sai-se e para ser cosida. A primeira coisa que disse à médica foi que tinha sido espectacular, principalmente por não ter doido nada e que por isso queria ter já outro, ao que ela respondeu que tinha que esperar pelo menos um ano. Eu também estava a brincar.

A minha médica foi super querida. Só tenho a agradecer-lhe. Deu-me imensos beijos e fartou-se de elogiar o pai, que tinha estado sempre presente e participativo durante as consultas de pré-parto.

Estive no recobro durante 1:30, dei de mamar à minha menina e o papá veio ver como estávamos e tirar umas fotos.

Às 20h fomos para o quarto, desta vez o nº 7. Já lá estavam, também, à nossa espera o meu pai e o meu padrinho. Todos emocionados e felizes, de volta da pequenina.

Eu estava cheia de sede, mas ninguém me dava água, só queriam saber da Joana. Quando repararam em mim, bebi tanta água que enquanto estava a jantar vomitei tudo o que comi.

Mais tarde, quando tive autorização para me levantar e tomar banho, senti-me mal e quase que desmaiei. O que vale é que estava uma enfermeira comigo na casa de banho que me socorreu.

Ficamos no hospital por mais duas noites. O pai da Joana também ficou connosco. Voltamos para casa no dia 18. Entretanto, fomos visitados por vários amigos e familiares que quiseram conhecer a Joaninha e compartilhar da nossa felicidade.

Nos primeiros dias andei um pouco aflita com os pontos e com o peito, por causa da subida repentina do leite, mas faz tudo parte do acto de ter um filho. O que interessa verdadeiramente é que correu tudo bem. A minha filha é saudável e perfeitinha - E isso é o mais importante de tudo.

 

Para mim dar à luz foi fantástico e claro, recomendo a todas as mulheres.

Tudo no lugar:
Publicado por Anocas às 19:04
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Segunda-feira, 21 de Abril de 2008

Surpresaaaa......

Aqui está a Joana, a menina mais linda do mundo (pelo menos para os pais), saudável e muito calminha.

Também está tudo bem com a mamã.

Depois dou mais detalhes, agora não dá porque esta princesa ainda dá muito trabalho.

Beijinhos para todos e obrigado pelo apoio

 

 

 

 

Tudo no lugar:
Publicado por Anocas às 18:23
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